quarta-feira, 26 de março de 2008

Desligue-se

Dia 29 de março, às 20h, acontece mundialmente o Earth Hour, uma campanha realizada pelo WWF. Para participar, basta assinar a lista e comprometer-se a desligar as luzes de casa por 1 hora na data programada da ação. Até o presente momento, 204.889 pessoas se inscreveram de diversas partes do mundo.

domingo, 23 de março de 2008

Carbono negro

Segundo estudos divulgados pela revista científica britânica The Nature,o carbono negro é a 2ª causa do aquecimento global. O elemento é derivado da queima de combustíveis fósseis, biomassa e biocombustíveis.

Conforme o estudo, o carbono negro absorve a radiação solar impedindo que a radiação refletida pela superfície terrestre saia da atmosfera, gerando a elevação da temperatura do planeta.

E eu com isso, você me perguntaria. Tudo. Nossa locomoção é feita a partir da queima de combustíveis. Então, vamos fazer um uso mais inteligente do transporte, praticando carona solidária e fazendo uso do metrô e ônibus. E da boa e velha bike, se estiver em uma cidade plana como Santos.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Dia da água

Saiu hj matéria minha no caderno especial sobre água do jornal A Tribuna:

Segunda-Feira, 17 de Março de 2008, 09:43

Estado de atenção

Da Redação

Luz Fernández

Uma conta simples mostra onde mora o problema de disponibilidade de água na Baixada Santista. Segundo o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), a diferença entre demanda e disponibilidade supera os 55%, quadro que os especialistas classificam como preocupante.

Atualmente, de acordo com dados do Plano Estadual de Recursos Hídricos, a disponibilidade de água para fins urbanos e industriais na região é de 36 metros cúbicos por segundo (36 mil litros/s). Já a demanda gira em torno de 20 metros cúbicos por segundo -- 9,18 para uso doméstico e 11,7 para indústrias.

"A situação é crítica. Trabalhamos muito perto do limite da capacidade das bacias", alerta Angela Maria Frigerio, especialista em Geociências pela Unicamp e professora de Geografia da UniSantos.

Desperdício

Conforme a especialista, a questão é bastante complexa, pois há diversos fatores que atuam na gestão dos recursos hídricos. As principais pressões estão no setor industrial, o maior consumidor, além do impacto do porto com seus efluentes e do elevado índice de urbanização da área.

Como educadora, ela aposta na mudança de hábitos da população por meio de campanhas de conscientização. "Temos que diminuir o desperdício a qualquer custo", afirma.

Para José Luiz Gava, membro do Comitê de Bacias Hidrográficas da Baixada Santista (CBHBS) e do DAEE, o nível é de atenção.

"Não há como ampliar a oferta de água", afirma Gava, apontando que a saída para o problema está no uso racional do recurso, tanto pela população como pelas indústrias, por meio de investimentos em reuso e reaproveitamento de água.

Segundo ele, todos os esforços feitos pela população, indústrias e Governo do Estado são bem-vindos. Mas a solução, de acordo com Gava, está na conscientização. "Chegamos a um ponto que não dá mais para desperdiçar água", avalia.

Séries hidrológicas

Diante de um consumo crescente e da dificuldade de se ampliar a oferta ou buscar novos pontos de coleta, a engenheira Alexandra Sampaio, do Instituto Ecomanage, da Universidade Santa Cecília (UniSanta), enfatiza a importância dos estudos científicos.

"Temos um déficit hídrico na região e precisamos conhecer com mais precisão as séries hidrológicas".

As séries, segundo a pesquisadora, mostram o comportamento dos rios em relação à vazão, capacidade de recarga e períodos de seca e estiagem. Com base nesses estudos, podem ser traçadas ações de contenção nas fases mais críticas.

Na Baixada, o período de estiagem não coincide com a temporada de verão, época em que a região pula dos seus cerca de 1,5 milhão de habitantes para picos com até 5 milhões de pessoas. Mesmo assim, a principal temporada de férias costuma registrar falta do líquido, notadamente nas áreas mais periféricas.

A qualidade

A água que chega às residências passa por Estações de Tratamento, instaladas nos pontos de captação pela Sabesp para garantir a potabilidade do líquido. Em casos de rios predominantemente urbanos, como o Jurubatuba, o trabalho é maior, segundo Angela Frigerio, em função da poluição a que é submetido. Já Alexandra Sampaio aponta as condições do Rio Moji como preocupante, por receber uma carga intensa de efluentes das indústrias. Mas, na visão de Alexandra, a poluição difusa (lixo não-orgânico) é que mais contribui, pois algumas empresas ainda descartam efluentes sem tratamento prévio, descumprindo a legislação e poluindo os rios. O Rio Cubatão (foto) é uma das principais fontes de captação para uso doméstico e, segundo Alexandra, possui uma quantidade excessiva de coliformes fecais e outros poluentes, exigindo tratamento rigoroso. A quantidade de lixo descartado nas encostas e o seu impacto nos rios também preocupa. "A poluição por resíduos sólidos deve ser controlada com programas continuados de educação ambiental", salienta a pesquisadora.

De onde vem a água

A Baixada Santista conta com um sistema integrado de atendimento de água que contempla Santos, São Vicente, Guarujá, Cubatão, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe.

A captação é feita em vários pontos, como Rio Cubatão, Pilões, Jurubatuba, Jurubatuba Mirim, Moji, Quilombo e Melvi, entre outros. Há também captação da Bacia do Alto Tietê.

Grande parte dos rios que nos abastece nasce na Serra do Mar. Para Angela Frigerio, isso é uma vantagem, uma vez que o trajeto da água é permeado por áreas verdes.

Opções

Como lembra a especialista, 60% da Baixada Santista é coberta por vegetação e a preservação da Mata Atlântica é fundamental para evitar erosões e manter a qualidade das nascentes.

Como opção às águas superficiais (rios), hoje principal fonte de abastecimento da região, Angela acredita ser viável contar com as águas subterrâneas no futuro.

Esse tipo de recurso, mesmo sujeito à chamada intrusão salina, devido à proximidade do lençol freático com o mar, que torna a água imprópria para consumo (veja reportagem na página 4), ainda permitiria o seu uso para fins não-potáveis, tais como lavagem da frota pública de veículos, das feiras livres e áreas comuns de escolas e hospitais, por exemplo.

Para isso, entretanto, a engenheira Alexandra Sampaio afirma que é preciso investimentos em pesquisas, visando identificar o real potencial desses aquíferos.

Demanda

Mas se o aproveitamento dos recursos subterrâneos ainda é pouco utilizado na região, o desperdício, segundo Angela Frigerio, ainda é um fator preponderante que merece maior atenção dos Poderes Públicos, principalmente junto aos consumidores domésticos.

Nas indústrias, diz Angela, já se adotam procedimentos mais rigorosos, por meio do reuso e do reaproveitamento da água utilizada no processo de produção. Algumas empresas da região, como no pólo de Cubatão, já conseguem taxas de reutilização acima de 90%.

Algumas dessas tecnologias, porém, já estão ao alcance da sociedade. Nas residências, além da captação de água de chuva, é possível adotar, por exemplo, bacias sanitárias com descarga de três litros e aeradores para torneiras e chuveiros, que reduzem a vazão do líquido.

Atualmente, a demanda por água na Baixada Santista é considerada exagerada se comparada ao ideal apontado por organismos internacionais.

A orientação da Organização das Nações Unidas (ONU) é que o consumo médio diário por habitante esteja entre110 e 120 litros-dia por pessoa. Os números da Sabesp, entretanto, revelam que a média de consumo é de 180 a 200 litros por habitante-dia.

Íntegra do especial:
http://atribunadigital.globo.com/bn_conteudo.asp?cod=347066
(somente assinantes)

domingo, 16 de março de 2008

sacolas retornáveis Carbono Zero no G1

Tá na capa do G1 (portal de notícias da Globo.com) uma matéria sobre sacolas retornáveis e o Carbono Zero está lá marcando presença:

Exemplo de substituir sacos plásticos vem do exterior
Supermercados na Alemanha cobram por sacolas. Para professor, importante é não jogar sacos fora.

Por Patrícia Kappen - 16/03/2008 - 08h07 - Atualizado em 16/03/2008 - 09h19

O saco de pano chegou para substituir a sacola de plástico, tão prejudicial ao meio ambiente. O exemplo que começa a ser seguido no Brasil veio do exterior, principalmente da Europa, mas essa é uma tendência é mundial.

De acordo com a Fundação Verde, há movimentos para o fim do saco plástico principalmente na Inglaterra, na Espanha, na China, Japão e na Alemanha, onde os produtos são cobrados em supermercados.

Foi também fora do Brasil que Luz Fernandez, coordenadora do projeto Carbono Zero, se inspirou para usar as bolsas "verdes", já em 1994. Ela conta que passou fabricar o produto com pano depois de uma viagem que uma amiga fez para Londres, na Inglaterra. “Resolvi lançar as sacolas em conjunto com um programa de educação ambiental, com palestras sobre o uso racional do plástico para grupos e empresas.”

Em algumas cidades dos EUA, principalmente nas universitárias, também é possível encontrar exemplos das sacolas ecologicamente corretas. A brasileira Carolina Ellinger, que estuda na UC-Davis, Califórnia, diz que se preocupa com o ambiente e faz o que pode para ajudar o planeta. “Sacolas de plástico gastam muito mais energia para serem feitas. O plástico demora anos para se degradar e se for jogado em um lixão contribui para a poluição da água, do solo e do ar”, disse ela à reportagem do G1 por e-mail.

Importante é não jogar saco fora
Para o presidente do Instituto Brasil Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), Haroldo Mattos de Lemos, a principal questão sobre a sacola plástica, mais do que a substituição por sacos de pano, é não jogá-las fora. “Na Europa, em muitos países é cobrado um valor para uma sacola, que também é plástica, mas feita de um material melhor. Quando o consumidor é cobrado, ele não vai jogar fora a sacola, e sim reusá-la”, enfatizou. “A sacola plástica é muito prática. Ela não vaza, não mancha, mas as atuais são muito fracas”.

Íntegra e link para as matérias relacionadas em:
http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL351268-5606,00.html

Desenvolvimento sustentável

Participei no último dia 14 do III Encontro Latino - Americano e Caribenho da Rede de Governos Regionais para o Desenvolvimento Sustentável (nrg4SD). Foram mais de 4 horas de apresentações sobre como as redes regionais mundo afora estão lidando com as mudanças climáticas localmente. Excelente oportunidade para conhecer realidades como a da Ilha de Sumatra, na Indonésia, de Toscana, na Itália, país Basco, na Espanha, Santa Fé, na Argentina, Região Metropolitana da Cidade do México, província de Western Cape, na África do Sul, e das ações em São Paulo.

As palestras foram marcadas pela questão social das mudanças climáticas. Como destacou Ricardo Sánchez Sosa, Diretor Regional do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para a América Latina e o Caribe, "os governos conhecem os problemas por nome e sobrenome" e os países desenvolvidos devem fornecer tecnologia para que as nações em desenvolvimento possam avançar de forma sustentável. Na opinião de Sosa, os recursos são insuficientes para o desenvolvimentos de tais tecnologias. Sosa apontou também a eficiência energética como um fator primordial, além da eficiência na produção das indústrias.

A ministra do Meio Ambiente da África do Sul, Tasneem Essop, preferiu enfatizar a urgência da tomada de ações. "Precisamos de ações práticas e imediatas", lembrando que as nações mais pobres serão as mais afetadas pelas mudanças climáticas. "As mudanças climáticas são uma questão de probreza", defendeu.

Sem agir, os países não conseguirão atingir as metas do milênio, segundo a ministra. O pior, na visão da representante sul-africana, é a inércia que pode acometer a sociedade frente à grandiosidade do tema. "É um problema tão grande que nós acabamos não fazendo nada, sentimo-nos impotentes", analisa.

Localmente, em São Paulo, as ações estão voltadas para a divulgação do inventário paulista de emissões de CO2. O documento, apresentado pelo secretário estadual de meio ambiente, Francisco Graziano, aponta que as emissões de CO2 no estado, no ano de 2006, foram de 81 milhões de toneladas, o que corresponde a 2 toneladas por habitante do estado. Do total, 43 milhões por deslocamento (transporte aéreo e viário) contra 38 milhões de toneladas emitidas pelo setor industrial. Entretanto, mais de 77% das emissões das indústrias são de combustíveis de fontes renováveis. As maiores emissoras de CO2, segundo o inventário, são empresas siderúrgicas e petroquímicas, responsáveis por 60% do total das emissões.

Desenvolvimento Sustentável 2

Diferentemente de São Paulo, na região metropolitana da Cidade do México e emissão de CO2 é proveniente da queima de combustíveis fósseis gerados a partir do transporte. Segundo Laura Mitzi Barrientos, da secretaria de meio ambiente do estado do México, falta ainda um gerenciamento mais adequado dos resíduos sólidos urbanos, uma vez que não há aterros sanitários, apenas lixões. Com mais um agravante. O saneamento básico cobre somente 23% da região.

A qualidade do ar é um dos problemas mais urgentes e que mais afetam diretamente os moradores do estado e da zona metropolitana, que agrega 67 municípios. De acordo com um levantamento feito em 2007, o ar da região esteve em condições regulares em apenas 145 dias do ano. A meta para o estado para 2008 é de 220 dias. Otimista, Laura aposta na mudança de hábitos para transformar o entorno.

Ainda na América Latina, o representante da Argentina, César Mackler, secretário de meio ambiente da província de Santa Fé, falou das frequentes inundações e tempestades de granizo que acometem a região. Os esforços, segundo Mackler, são para que a população aprenda a conviver com a água, com ações de prevenção e adaptação, privilegiando os setores mais desprotegidos, diminuindo a vulnerabilidade. Ao finalizar, Mackler afirmou que o modelo de consumo em vigor é insustentável e as políticas devem ser coerentes e haver compromisso com o desenvolvimento sustentável. "A luta contra as mudanças climáticas é a luta contra a desigualdade e a pobreza", concluiu.

A água também é tema na região da Toscana, da Itália. Conforme Marco Betti, Ministro de Água, Proteção do Solo, Biodiversidade e Desenvolvimento de Regiões de Montanhas, os períodos de seca apresentam-se mais intensos e houve uma diminuição da vazão do Rio Arno em cerca de 87% no ano de 2007, em comparação às séries de 2001 a 2003. Para minimizar o cenário, Betti destaca a economia de água como fundamental. “É preciso também investir nas áreas urbanizadas já existentes, limitando a extensão das áreas construídas”, defende.

sábado, 15 de março de 2008

Desenvolvimento sustentável 3

As variações de temperatura por volta de 2°C e o aumento do nível do mar em 0,4 cm são as preocupações levantadas pelo representante do país Basco, Sabin Intxaurraga. As séries de chuvas, da mesma forma, sofreram alterações na ordem de 15 a 20%. Para mudar o cenário, o país Basco criou seu próprio escritório de mudanças climáticas (Basque Office Climate Change) e defende metas rigorosas e audaciosas para a emissão de CO2: 20% até 2020 com referência o ano de 1990, conforme a determinação do Protocolo de Kyoto.

A partir do programa Less Carbon (menos carbono), que engloba 120 ações, a região assumiu o compromisso de reduzir em 14% as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) deste ano até 2014. “Queremos um crescimento econômico menos dependente dos combustíveis fósseis. E ainda, temos que crescer menos para emitir menos poluentes. Senão não teremos um crescimento justo”, analisa Intxaurraga.

Histórico da nrg4SD

A Rede de Governos Regionais para o Desenvolvimento Sustentável (nrg4SD) foi formada em Joanesburgo, na África do Sul, durante a Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, e reúne representantes de governos regionais subnacionais, incluindo sete estados brasileiros.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Mudança de hábito - enquete

Na semana o Carbono Zero investigou se os leitores tinhamVocê já mudado algum hábito por conta do aquecimento global. Do total, 56% adimitem ter feito algumas mudanças. Pra minha felicidade, 31% declaram ter virado guardiões do planeta. E 12% não fizeram alterações.

Mais divulgação

Minha amiga de blog colaborativo (Faça sua Parte) Denise, e que mantém seu próprio, fez a divulação da sacolas Carbono Zero no início do mês e deixei de registrar. Valeu, Denise!

segunda-feira, 10 de março de 2008

Vai uma sopinha aí?

Há uma imensa mancha de lixo plástico, com mais de 100 milhões de toneladas, flutuando no Oceano Pacífico sem destino certo. O amontoado foi apelidado de "sopa de plástico", sendo composto predominantemente por material pet. Sabe de onde vem isso? Daquela garrafinha de água que foi deixada na praia, e o vento levou, e a correnteza levou oceano adentro.

O Programa Ambiental da Nações Unidas estima que 90% do lixo flutuando nos mares sejam plásticos, uma vez que levam até 500 anos para desaparecer. Vamos fazer nossa parte e não jogar lixo na rua e na praia.

Na AT Revista


Sacola Carbono Zero é pauta da AT Revista do último domingo, dia 09:

SE LIGA - POR CAROLINA MUNIZ

NÃO À PLASTIC BAG

Uma das coisas mais legais em tempos de aquecimento global é poder comprar um produto com consciência ecológica. Na onda da preservação, as eco bags também chamadas de shopping bags já viraram febre entre o pessoal mais antenado. A verdade é que essas maxibolsas (feitas em tecidos diversos) poupam o planeta do consumo exagerado de plástico, reduzindo o impacto ambiental. Resultado: ao invés de sair por aí acumulando sacolas plásticas ­ dadas em supermercado, lojas, locadoras etc. ­, a dica é levar sua eco bag a tiracolo.

Quem faz? No site Carbono Zero têm umas bem legais, como a da foto (www.cozero.com.br), a Hering também lança a sua (www.hering.com.br) e a Natura tira o seu modelo do forno (www.natura.net).

Link para a matéria (somente assinantes)

quarta-feira, 5 de março de 2008

segunda-feira, 3 de março de 2008

Muito lixo e pouca reciclagem

Brasileiros produzem 240 mil toneladas de lixo doméstico diariamente. E apenas ínfimos 2% do total são reciclados, como mostra o vídeo da TV Brasil. Com isso, satura-se mais rapidamente aterros sanitários e emite-se uma quantidade absurda de gases poluentes, como metano, 23 vezes mais poluente que o CO2.

Há alternativas para diminuir a quantidade de resíduos que vão parar nos aterros. Reutilizar as embalagens é uma delas. E enviar para cooperativas de catadores o que não interessa mais também.

Caixa verde


Pão de Açúcar traz mais uma opção inteligente para quem se preocupa com o meio ambiente. A unidade de Moema instalou um "caixa verde", por onde passam os clientes que trazem sua própria sacola retornável. Além disso, há um box para deixar as embalagens que o cliente deseja descartar, que serão destinadas à usina de reciclagem da rede Pão de Açúcar.

(fonte: Planeta Sustentável)

domingo, 2 de março de 2008

Itu dá exemplo


Voluntários na cidade de Itu, no interior de São Paulo, realizaram no último dia 27 um mega plantio. Ao todo, foram plantadas 30.550 mudas em 60 minutos. O projeto “Itu pela Vida – Plante Essa Idéia” teve a participação de toda a sociedade, organizado pelo portal Itu.com.br e a ONG 5 elementos.