terça-feira, 31 de março de 2009

Pra deixar para as gerações

No domingo, acompanhei minha sobrinha de 12 anos e minha cunhada para visitar o navio do Greenpeace, que estava atracado aqui no Porto de Santos. Vivemos um momento especial, com certeza, pois ficamos 4 horas na fila, fez sol, choveu, ficamos todos ensopados, mas não desistimos.

Aliás, o clip que foi apresentado para nós no interior do navio falava justamente disso. "Não desista, você tem a música em você". Música no sentido de inspiração, paixão. Mesmo já tendo visto, fiquei emocionada com a coragem de alguns que colocam a vida em risco por uma causa tão justa que é salvar o planeta e suas espécies.

Valeu cada minuto das 4 horas de pé, das pessoas organizadas na fila, uma lição de cidadania. E dos organizadores. A guria que estava de tubarão (não lembro o nome dela) foi super atenciosa com a gente, e todos os demais, motivando a todos para não desistir, bateram palmas para todos, foi incrível. Esse comprometimento e respeito pelo próximo é digno de se reverenciar.

sábado, 28 de março de 2009

Hora do Planeta

Fico feliz que aqui em Santos e cidades vizinhas o pessoal vai participar da Hora do Planeta daqui a pouco, às 20h30. Estou em uma lan house que vai fechar às 20h, para participar do evento. Em São Vicente, a Ponte Pensil, famoso cartão postal da cidade, vai apagar as luzes.

Segundo informações da WWF, organizadora do evento, 101 cidades aderiram à campanha.

O comercial com os famosos na TV também ajuda a provocar reações e discussão. A reflexão sobre o consumo e o desperdício de energia é fundamental. Ficar no escuro significa voltar-se para si, desplugar-se e olhar em volta.

Boa reflexão a todos! Eco_sds.

NJA na Jornada de Comunicação e Artes

O Núcleo de Jornalismo Ambiental Santos e região organizou nesta tarde a mesa-redonda Meio Ambiente e Comunicação, dentro da Jornada de Comunicação e Artes da UniSantos. Como Coordenadora de Formação e Cultura, falei sobre pautas ambientais, a necessidade de se aprofundar nos temas ambientais, e o papel de responsabilidade do jornalista em relação às informações que estão sendo negadas aos leitores sobre os desdobramento do aquecimento global na região.

Aproveito para deixar um convite para o Convers.ações, nosso projeto de formação continuada, que será retomado na 2ª feira, dia 30, às 19, no Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista, que fica na Av. Ana Costa, 25, Vila Mathias, Santos. Mais informações pelo telefone: 3219-2546 (horário comercial).

Valeu Praia - Ecosurfi

A Agenda tá repleta neste finde em Santos. Segue divulgação do Valeu Praia, da galera do Ecosurfi. Sucesso, Malavolta!

Neste sábado e domingo, Itanhaém e Santos, respectivamente, receberão a segunda edição do "Valeu Praia".

Celebrar o término do verão com a ação de despoluição das praias e conscientizaçã o da população é a proposta da Sufrider Foundation Brasil em parceria com a Ecosurfi.

Preservar nosso patrimônio ambiental e conscientizar a população da importância em manter as praias limpas e águas, mares e oceanos conservados. E melhor, aproveitar o finalzinho do verão para reunir mutirões para uma grande ação de limpeza das praias. Este é o objetivo da campanha Valeu Praia – Campanha Nacional de Limpeza das Praias. O movimento, realizado em diversas praias do Brasil, acontece em Santos e Itanhaém, por iniciativa da Sufrider Foundation Brasil em parceria com a Ecosurfi.

O Valeu Praia será realizado nas cidades da Baixada Santista, neste final de semana: em Itanhaém, no dia 28 de Março, sábado, e em Santos, dia 29 de Março, domingo. As equipes, que reúnem grande número de voluntários, entre surfistas, empresários, barraqueiros, alunos, escoteiros, artistas e freqüentadores da orla, saem em mutirão recolhendo as sujeiras, lixos, microlixos (bituca de cigarro, canudinhos, etc) e demais detritos poluentes nas areias das praias das cidades.

O Valeu Praia chega para sensibilizar a população da importância de manter as areias e mares das praias limpos e livres da poluição. Esta ação nacional de limpeza das praias acontecerá simultaneamente neste mês de março nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará e tem como meta conscientizar os banhistas sobre a gravidade do lixo jogado nas praias, que além da poluição pode gerar doenças e acabar com a vida muitas espécies marinhas que precisam de água limpa para sobreviver.

A Campanha promovida pela Sufrider Foundation Brasil, em parceria com a Ecosurfi, tem patrocínio de Restaurante Tia Lena, Santos e Região Convention e Visitors Bureau, Inteligência Ambiental, Santos Offshore International Expo and Fair, Projeto Cine Surf, Ativa Ambiental, NSL Elétrica, Fire Mídia Comunicação, Bola de Neve, Di Fiori Pizzaria, Escolinha de Surf Feminino de Santos e Fruto d água Surf Shop.

INFORMAÇÕES DO EVENTO:
EM ITANHAEM
Data: 28 de Março – Sábado
Local: Praia dos Sonhos
Horário: 9h às 12h

EM SANTOS
Data: 29 de Março – Domingo
Local: Canal 2
Horário: 9h às 12h

Inscrições: as inscrições podem ser feitas pelo e-mail ecosurfi.brasil@ gmail.com, porém no dia os voluntários e interessados poderão participar abertamente do evento.

Navio Greenpeace

Texto do amigo Jorge Cordeiro. Por compromissos de trabalho, não pude estar no seminário. Segue relato. O navio está atracado até amanhã, às 17h no armazém 29 do Cais Santista.

Seminário do Greenpeace: os caminhos para o Brasil não chegar atrasado ao futuro

Evento realizado nesta sexta-feira (27) a bordo do navio Arctic Sunrise em Santos reuniu representantes de ONGs, Congresso Nacional e governo estadual para discutir o papel de cada setor da sociedade no enfrentamento da crise climática

Santos (SP), 27 de março de 2009 - O Brasil tem os meios e os recursos para enfrentar com eficácia a crise climática, mas precisa agir o quanto antes para não chegar atrasado ao futuro. A sociedade civil tem que pressionar governos e empresas, os Estados têm que avançar nas questões ambientais sem depender tanto do governo federal e as empresas têm que aumentar sua produtividade para diminuir as emissões de CO2. Essas foram algumas das conclusões do seminário Mudanças Climáticas: os Desafios Políticos e Econômicos no Cenário Brasileiro, realizado a bordo do navio Arctic Sunrise, do Greenpeace, no porto de Santos (SP).

Em pouco mais de três horas de debate, os participantes apresentaram as oportunidades políticas e econômicas que se abrem ao Brasil nesse momento em que o mundo discute os melhores caminhos para enfrentar a crise climática. Entre os presentes ao evento estavam o Secretário Estadual de Meio Ambiente de São Paulo, Francisco Graziano; o prefeito de Santos, João Carlos Papa; Antonio Carlos Mendes Thame, deputado federal (PSDB-SP), o consultor Markus Frank, da McKinsey; e Rubens Born, do Instituto Vitae Civilis e do GT Clima; além de Sérgio Leitão, diretor de Campanhas do Greenpeace.

"O importante de encontros como este organizado pelo Greenpeace é que há uma grande diversidade de participantes, o que enriquece e democratiza o debate", avaliou Francisco Graziano, secretário estadual de Meio Ambiente de São Paulo, que abriu o encontro em Santos. Ele foi ao seminário depois de participar da instalação do Conselho de Gestão de três áreas de proteção ambiental (APAs) na Baixada Santista.

"Os Estados têm que aproveitar sua certa autonomia do governo federal e avançar nas questões ambientais", disse ele.

Para o deputado federal Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), também presente ao seminário, é preciso criar instrumentos fortes - fiscais e leis compulsórias - para serem usados na defesa do meio ambiente.

"Precisamos também de vontade política, mas esta não nasce por geração espontânea, é preciso que a sociedade pressione os governantes. Para a sociedade se organizar e exercer sua legítima pressão para que os temas ambientais entrem na agenda política, ela precisa conhecer melhor o assunto. É aí que o Greenpeace entra muito bem na história, promovendo eventos como este e divulgando seus resultados", afirmou o parlamentar.

Ao apresentar o estudo O Brasil na Economia de Baixo Carbono, Markus Frank, consultor da McKinsey, revelou que um dos caminhos que temos para mantermos a temperatura do planeta em 2 graus Celsius, é melhorar a produtividade brasileira em até 10 vezes num espaço de 40 anos. Sem isso, dificilmente o país conseguirá reduzir suas emissões de efeito estufa.

Rubens Born, do Instituto Vitae Civilis, deixou claro que o Brasil não pode ficar se escondendo atrás de países em desenvolvimento mais pobres para evitar se comprometer com metas de redução de emissões de gases do efeito estufa.

"Já temos condições de fazer nosso dever de casa", afirmou durante sua exposição.

Para Guarany Osório, coordenador da campanha de Clima do Greenpeace, a discussão foi produtiva e pode ajudar a mobilizar as pessoas e governos.

"Trazer a tona essa discussão dos desafios políticos e econômicos das mudanças climáticas é sempre oportuna e fundamental para salvar o planeta. Os governantes do mundo estão lentos de um modo geral, e o Brasil não é diferente, na apresentação de propostas firmes para se enfrentar o problema", afirmou. Para ele, o Brasil tem todas as condições de liderar as discussões climáticas na próxima reunião da ONU sobre o assunto, que acontece em dezembro na cidade de Copenhague. É nessa reunião que será discutido o futuro do Protocolo de Kyoto - e do planeta como um todo.

O seminário realizado pelo Greenpeace em Santos faz parte da expedição Salvar o Planeta: É Agora ou Agora que está no litoral paulista após visitar seis cidades brasileiras ao longo de três meses.A expedição foi iniciada em Manaus, em janeiro, e passou por Santarém, Belém, Fortaleza, Salvador e Rio de Janeiro.

Fotos do evento: http://www.greenpeace.org.br/fotos/barco

terça-feira, 24 de março de 2009

É agora ou agora

Arctic Sunrise participa de atividade no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos

Navio do Greenpeace chega a cidade para mostrar a importância de se proteger os oceanos no combate às mudanças climáticas. Visita integra expedição Salvar o Planeta. É Agora ou Agora.

O navio Arctic Sunrise, do Greenpeace, chega na manhã desta quarta-feira (25/3) a Santos (SP) para mostrar a importância de se proteger os oceanos para combater as mudanças climáticas. Sua primeira parada será no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, onde haverá uma série de atividades - como mergulho recreacional, observação de baleias e anilhamento e soltura de tartarugas marinhas - para mostrar que é possível explorar e pesquisar a região de maneira sustentável.

As atividades são organizadas em parceria com as ONGs locais Instituto Laje Viva, Projeto Tamar, Centro de Estudos para a Conservação Marinha e a Associação de Operadores de Mergulho da Laje de Santos.

O navio ficará ancorado próximo à Laje e receberá a visita do prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa; do diretor do Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, Júlio Vellardi, além de representantes do projeto Tamar. No final da tarde o Arctic Sunrise seguirá para o Porto de Santos, onde ficará aberto à visitação pública no fim de semana (dias 28 e 29/3).

A visita do Arctic Sunrise a Santos faz parte da expedição Salvar o Planeta. É Agora ou Agora que desde janeiro percorre diversas cidades brasileiras para expor os nossos maiores problemas ambientais e as soluções viáveis. O navio já passou por Manaus, Santarém, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e, agora, Santos.

Conheça a nossa página especial da expedição:

http://www.greenpeace.org.br/cop/

sábado, 21 de março de 2009

Dia Mundial da Água

No Dia Mundial da Água (22 de março), prefiro lembrar das soluções para minimizar a escassez e a distrição desigual desse recurso renovável. Em primeiro lugar, as empresas representam 70% do consumo da água tratada. Ou seja, o setor privado deve se ocupar em implantar sistema de reuso da água e tratamento dos efluentes antes de despejá-los de volta nos rios, contaminando mananciais.

O poder público também pode ajudar, sancionando leis que imponham a capatação de água de chuva para uso não doméstico em edifícos públicos e prédios residenciais. Afinal, quem precisa regar o jardim com a mesma água destinada para preparar alimentos? As calçadas, então, quanta honra lavá-las com água tão nobre. É, porque a população continua ensaboando as frentes de suas casas e jorrando água pela mangueira.

E o cidadão comum pode economizar mudando seu comportamento, fechando a torneira ao escovar os dentes, mantê-la fechada até enxaguar a louça, acumular roupa para que a máquina de lavar seja usada com sua capacidade máxima, entre outras ações.

Continuo acreditando na força do 1+1. E você?

Acompanhe mais sobre o debate no Faça a sua parte.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Uso racional da água

Vocês assistiram o André Trigueiro no programa da Ana Maria? Que sacada da ANA (Agência Nacional das Águas) de entrar nos dois programas de audiência povão, como a Ana Maria e o Big Brother, para falar do uso racional da água.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Mar de sujeira


Olhem só a capa do Diário do Grande ABC de hoje. Lamentável, não?

Seminário no LN



Mostrar as consequências práticas do aquecimento global nas regiões litorâneas é o objetivo do seminário, organizado pelo Centro de Experimentação em Desenvolvimento Sustentável do Litoral Norte (CEDS), através da parceria com o RealNorte (colegiado de 12 entidades ambientalistas), a Universidade Católica de Santos e a Petrobras.

Na ocasião, o Instituto Geológico (IG) da USP ainda irá apresentar as áreas de risco e haverá também simulação, cases e sugestões para mitigar os efeitos do aquecimento global.

Fica o recado para quem puder participar.

terça-feira, 17 de março de 2009

Recuperação de área de mangue

São Vicente dá exemplo de Educação Ambiental e leva hoje (17) e quinta-feira (19) alunos de escolas municipais para uma aula prática de replantio de mudas no Sest/Senat. O projeto Remangue objetiva a conscientização ambiental e preservação do manguezal, incluindo ainda a proposta de criação de um viveiro de mudas e a organização da comunidade do bairro Náutica III, envolvida com o extrativismo animal.

Com parceria da Universidade Santa Cecília (Unisanta) e Sest/ Senat e Secretaria de Educação de São Vicente, o projeto teve início em 2005, mas implantado em São Vicente em 2008.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Você tem fome de quê?


O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) está convocando a população brasileira a colaborar com o novo relatório de Desenvolvimente Humano que será publicado em 2010. A partir das opiniões, será definido o tema do relatório.

Do que o brasileiro precisa é a reflexão que o PNUD propõe. Cada um tem um ponto de vista, daí o nome Brasil ponto a ponto.

Dê seu pitaco no site: http://www.brasilpontoaponto.org.br

5Rs

Divulgando...

Repense, Recuse, Reutilize, Reduza e Recicle!
É possível fazer mais: Venha ao lançamento da Coleção Consumo Sustentável e Ação no próximo dia 18, quarta, às 20h no Sesc Pompéia. A publicação é uma realização do 5 Elementos com co-edição da Imprensa Oficial e apoio do Instituto HSBC Solidariedade.

A coleção é uma ferramenta pedagógica para a inclusão da educação ambiental na rotina escolar, espaços educativos e comunidade e objetiva promover a cultura da sustentabilidade por meio da difusão dos conceitos dos 5Rs. Aborda os temas consumo, mudanças climáticas, gestão de resíduos sólidos e atitudes sustentáveis.

Após o lançamento a coleção estará disponível para download no site www.5elementos.org.br no link ECOPRODUTOS. Caso você queira a publicação impressa o valor é de R$15.

sábado, 14 de março de 2009

Especialização em Mudanças Climáticas


O curso de Especialização em Mudanças Climáticas, Seqüestro e Mercado de Carbono é o primeiro a acontecer no Brasil e conta em seu corpo docente com destacados especialistas que atuam em algumas das entidades mais bem conceituadas do Brasil e do Mundo como o INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC) (NOBEL-2007), Ministério da Ciência e Tecnologia (CPTEC, INPE, AEB), Ministério do Meio Ambiente (MMA), United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC), USP (CENA, IEA, ESALQ), FGV, Centro de Excelência em Pesquisa sobre Armazenamento de Carbono (CEPAC, PUCRS), Instituto Ecoar (SP), Instituto Ecoclima (PR), Universidade Positivo (PR) entre outros. O curso proporciona formação sólida e aprofundada a respeito das causas e conseqüências do principal problema ambiental deste século, o aquecimento global. Aborda aspectos tecnológicos, humanos, ambientais, jurídicos, políticos, culturais e de mercado estimulando a formação de pensamento crítico a respeito do modelo de desenvolvimento, dos mecanismos institucionais, do posicionamento dos diferentes blocos de países, da aplicação dos acordos globais, as Convenções do Clima, os impasses do Protocolo de Kyoto e as negociações pós 2012.

CARACTERÍSTICAS

• Promovido e coordenado pelo Instituto Ecoar e pelo Instituto Ecoclima – entidades da sociedade civil que há mais de 10 anos atuam na área climática – em parceria com a Universidade Positivo;
• Conteúdo atualizado, pragmático, analítico e crítico;
• Ministrado por especialistas, mestres, doutores e membros do ITERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC)
• O curso compensa as emissões de GEE por ele geradas;
• Networking com profissionais que atuam nas questões climáticas.

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA

Módulos seqüenciais realizados mensalmente, aulas presenciais expositivas, aulas experimentais, sessões virtuais, estudos de caso, discussões e trabalhos em grupos, palestras e seminários, publicação dos trabalhos de conclusão de curso.

MÓDULOS PRESENCIAIS
São Paulo

1. Introdução às Mudanças Climáticas e ao Seqüestro de CO2 no Brasil e no Mundo;
2. Legislação, Políticas Públicas e Governança Climática;
3. Engenharia para as Mudanças Climáticas, Eficiência Energética e Energias Renováveis;
4. Educação para as Mudanças Climáticas: os diferentes papéis dos atores sociais e aspectos éticos;
5. Estudos Metereológicos e Modelos Climáticos;
6. Seqüestro de Carbono: Uma visão sistêmica, desde o desenvolvimento tecnológico até implantação de projetos de grande escala;
7. Mercado de Carbono e MDL: Conceito, Aplicação e Distorções no Brasil e no Mundo;
8. Fixação, Quantificação e Balanço de CO2 na Biomassa e no Solo;
9. Metodologia de Pesquisa Científica, Orientação para o TCC;
10. Desmatamento, Queimadas e Conservação de Florestas e REED;
11. Seqüestro de Carbono: Captura, Transporte e Armazenamento Geológico de CO2;
12. Economia do Clima;
13. Glaciologia;
14. Mudanças Climáticas: o ponto de vista da sociedade civil;
15. Planejamento e Gestão Estratégica para as Mudanças Climáticas Globais;
16. Biocombustíveis e Bioprodutos;
17. Mercado de Carbono: Medidas Compensatórias, Neutralização de Emissões, Certificação e Selos;
18. Mercado de Carbono: Elaboração de Projetos.


PROFESSORES

• Luiz Gylvan Meira Filho (Nobel 2007);
• Carlos Cerri (Nobel 2007);
• Thelma Krug (Nobel 2007);
• Paulo Cunha (Nobel 2007);
• Marcelo Theoto Rocha;
• Haroldo Machado Filho;
• Joao Marcelo Ketzer;
• Gilvan Sampaio;
• Ricardo Rodrigues;
• Miriam Duailibi;
• Marco Aurélio Ziliotto;
• Eduardo Quartim;
• José Roberto Moreira;
• Gabriela Priolli;
• Divaldo Rezende

PERIODICIDADE, DIAS, HORÁRIOS E DURAÇÃO

• 18 meses
• Carga horária 470 horas-aula;
• Aulas mensais - sexta-feira das 18:30 às 22:30 hs e Sábado das 8:30 às 12:30 hs / 13:30 às 17:30hs;
• Sessões virtuais mensais - sábado das 8:00 as 12:00 hs;
• Visitas técnicas - serão realizadas nas proximidades da Cidade de onde estiver sendo realizado o Curso;
• Preparação do TCC;
• Seminário.

INSCRIÇÕES e INVESTIMENTO

Inscrições abertas, aulas com início em MAIO de 2009. Enviar ficha de interesse.

São Paulo
Investimento: MATRÍCULA + R$ 600,00 (mensais)
Local
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA
Rua Rego Freitas, 454, 2º andar
Vila Buarque - São Paulo - SP
CEP 01220-010 Tel.: 11 3129 5765
fale@ecoar.org.br

Na contramão

Segundo o relatório do PNUMA sobre as emissões de carbono, o Brasil aumentou sua produção em relação ao patamar de 1990, ano base para o Protocolo de Kyoto. Isso não se deve ao desmatamento, nosso inimigo número 1, uma vez que o uso do solo foi deixado de lado nas avaliações.

No blog do Marcelo Leite, da Folha, mais detalhes sobre o relatório

sexta-feira, 13 de março de 2009

Meat the truth


Depois de Uma Verdade Inconveniente, de Al Gore, conheça Meat the Truth, Uma Verdade ainda Mais Inconveniente. Protagonizado pela deputada do Partido pelos Animais dos Países Baixos, Marianne Thieme, mostra que 18% das emissões de gases no mundo são advindas da agropecuária.

Em detalhes, e de maneira bem didática, a deputada vai nos conduzindo à grave realidade da produção de carne no mundo e suas consequências para o aquecimento global. O gás metano, emitido pelos animais durante o processo digestivo, é 21 vezes mais poluente que o Dióxido de Carbono (CO2). Levando em consideração que no Brasil há mais gado que gente para suprir a demanda interna e externa, temos um grande problema.

Como sou vegetariana há quase 3 décadas, posso falar sem constrangimentos. Não é preciso que todos deixem de comer carne, mas se pelos menos uma vez por semana conseguirem reservar um dia da semana para se alimentar de fontes que não envolvam o sacrifício animal, o planeta agradece. Não acredito no radicalismo, então um meio-termo já ajuda.

Pense nisso. Assista Meat the Truth.

Baixo Carbono

Hoje, o Planeta Sustentável, site da Abril, está realizando um evento sobre a indústria de baixo carbono do país. No site, é possível ter acesso ao relatório feito pela Consultoria MCKinsey sobre a situação no país, e acompanhar com fotos, vídeos e matérias tudo sobre o encontro:

http://planetasustentavel.abril.com.br/especiais/mckinsey/

De acordo com a pesquisa, o Brasil tem grande potencial para diminuir a emissão de gases de efeito estufa (GEE). No documento apresentado foramsugeridas mais de 120 iniciativas para os principais setores da economia. Atualmente, o país lança na atmosfera 5 tCO2e por pessoa, descontando o desmatamento. E pior, estamos em uma curva ascendente.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Lixo reciclado em crise

Enfim, a crise bate à porta das cooperativas de catadores de reciclados, que reduziu em quase dois terços suas atividades. E pior, o país importa lixo tecnológico dos Estados Unidos. O cenário está bem definido por Washington Novaes, em sua coluna no Estadão.

Vale a leitura: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090227/not_imp330557,0.php

terça-feira, 10 de março de 2009

Plano Diretor

Aqui em Santos estamos em pleno processo de revisão do Plano Diretor. A iniciativa está envolvendo toda a cidade, desde a Câmara de Vereadores a associações como o Fórum da Cidadania, que promove um curso sobre os vários temas que englobam o assunto a partir de abril.

Hoje, às 19h, no Sesc Santos, haverá um debate sobre a Lei de Uso e Ocupação do Solo. No site da prefeitura é possível acompanhar o cronograma das reuniões:
http://www.santos.sp.gov.br/frames.php?pag=/planejamento/plandir.php

E o que isso tem a ver com meio ambiente? Tudo. O Plano Diretor define as atividades que cada zona da cidade terá. Aqui em Santos, um dos problemas mais graves é a falta de circulação da brisa do mar por conta dos edifícios gigantescos na Orla da Praia. Não há como reverter, mas há como traçar diretrizes para novos empreendimentos, ainda mais no momento de franca expansão imobiliária no qual vivemos.